Tiago Brandão Rodrigues também frisou que as escolas terão “maior higienização pessoal e infra-estrutural, bem como circuitos de circulação” e disse que “as turmas vão funcionar como bolhas”.
“Os alunos vão estar única e simplesmente com os seus colegas”, explicou, acrescentando que as cantinas e bibliotecas terão regras muito especificas” e que têm sido feitos “protocolos e planos de contingência para dar respostas imediatas e concretas”.
Fonte: publico, 24-julho 2020
"Mas não é isso que se passa e a “teoria das bolhas” tem muitas falhas, assentando em falácias e num enorme distanciamento da realidade física da maioria das nossas escolas.
Antes de mais, cada pseudo-bolha no espaço escolar é formada a partir de elementos que chegam à escola provenientes de bolhas familiares bem distintas e que para elas voltam ao final do dia. Pelo que a “bolha” de 3ª feira não é a bolha de 2ª feira. E assim sucessivamente. Todos os dias se renovam as bolhas e se reinicia um processo que, mesmo que apenas idealmente, dura apenas as horas de permanência na escola. O mesmo se dirá para o pessoal docente e não docente."
Fonte: educare.pt, sem data, autor: Paulo Guinote
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