Lavai-vos, purificai-vos,
tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos
e cessai de fazer mal.
ISAÍAS 1:16
Coordenador da comissão de prevenção e combate aos abusos de menores do patriarcado de Lisboa, Américo Aguiar, admite levantamento retrospectivo dos casos de abuso sexual de menores, desde que não seja circunscrito à Igreja Católica. Trata-se de um “crime transversal”, justifica.
Fonte: jornal público, 9 out 2021
“A Igreja é a única instituição que, apesar de todos os arrastamentos e dificuldades, está a levar isto a sério. Vêem o Ministério da Educação a fazer alguma coisa? As ordens profissionais a fazerem alguma coisa?”, questionou ainda D. Américo Aguiar, rejeitando, porém, com esta posição esteja a sacudir as responsabilidades da Igreja nestes crimes. “Não estou a desvalorizar o que possa ter sido ou seja ainda a gravidade de actos desta natureza cometidos por clérigos, mas se queremos verdadeiramente atacar o flagelo da pedofilia não podemos colocar o foco exclusivamente nuns agentes, criando uma omissão em relação a todos os outros agentes envolvidos”, justificou, enfatizando o facto de estarmos perante um “crime transversal” aos diferentes sectores da sociedade.
fonte. Público 9 out. 2021
Igreja prefere “levantar a poeira” a lidar com os abusos sexuais, acusa secretário de Estado da Educação.
Quando há indícios de abusos, nas escolas “abrem-se de imediato processos de averiguações, suspensões preventivas e reporte às autoridades”, isto é, “não há silêncio ou deslocação do profissional para outra escola”, como acontece na Igreja, lembrou João Costa.
fonte: jornal publico, 14 out 2021
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